segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Os Nossos Potes de Mel

Nestes últimos dias, para comemorar a quadra festiva do Natal, realizamos alguns trabalhos, como por exemplo: pintar um pote de barro e elaborar um postal de Natal.
Todos os meninos muito entusiasmados iniciaram em grupo o trabalho da pintura do pote de barro, tendo várias fases para ficar decorado: limpar o pó com um pincel; aplicar uma camada de tinta branca; depois de seco pintar com uma cor à escolha; esponjar com a cor preferida e posteriormente aplicar uma camada de verniz. Foi um trabalho divertido, uma vez que, aprendemos a pintar o barro e gostamos imenso de realizar esta actividade.



Os Postais

Para além do “pote de barro” também elaboramos um Postal de Natal colaborando na colagem de estrelinhas, do pinheirinho e escrevemos uma mensagem de Natal. Todos estes adereços foram colocados num “saco de Natal” para cada um de nós levar para casa com muita alegria e com um espírito natalício.

Alunos 3ºA



domingo, 14 de dezembro de 2008

Quem sou eu? As Palavras(o nome das coisas-processo de identificação)

Esta aula foi um pequeno espaço privilegiado para desenvolver competências de compreensão e de expressão, considerando a faceta oral e escrita da língua, assim como a sua dimensão lúdica e estética. Pelo convívio com a palavra, oral e escrita, progressivamente, a criança terá possibilidade de se apropriar de um léxico cada vez mais vasto, aprenderá a reflectir e a utilizar correctamente a língua em que pensa e fala.
No início do trabalho comecei por esclarecer os alunos da tarefa a realizar.
Visualização de imagens modificadas (transgénicas).
Discussão das imagens.
Seguiu-se a apresentação do poema “Os nomes”de Maria Alberta Menéres.
Leitura modelo feita pela professora.
Leitura pelos alunos do poema.
Discussão da importância de alguns nomes de coisas que aparecem no poema.
Registo de alguns versos, no quadro, com lacunas, para levar os alunos a compreender a tarefa seguinte. Os alunos completaram os versos.
Em seguida distribuíram-se pelos alunos uma ficha de trabalho.
Aqui estão alguns dos tabalhos obtidos.
































segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nós e as pinturas

Olá meninos, nós andamos muito atarefados, pois estamos a pintar alguns espaços interiores na nossa escola.
Aqui todos dão uma mãozinha. No nosso piso, com a ajuda das professoras, e os alunos das outras salas, pintamos alguém de que gostamos muito. Querem saber quem é? Esperem um bocadinho, pois antes, temos uma proposta para vos fazer.
O nosso tema da Área de Projecto é SER BOM CIDADÃO.
E se nos mandarem uma mensagem com uma frase chave alusiva ao tema, para colocarmos junto à nossa pintura?
Agora sim, vejam a nossa pintura, pensem numa frase alusiva ao tema, enviem-nos e nós prometemos colocá-las junto à pintura.
A turma 4 do 3º ano






























































Desenvolvimento da consciência lexical

A sensibilização a casos de irregularidade semântica, de combinações de palavras entre as quais existe um conflito de domínio, treina o conhecimento intuitivo da gramática da língua pela consciencialização do tipo de propriedades desrespeitadas num enunciado.
Este tipo de actividades permite também levar as crianças a experimentar alguns dos processos linguísticos usados frequentemente na língua literária e nos textos humorísticos.
No início do trabalho comecei por esclarecer os alunos da tarefa a realizar
Foi colocada uma imagem disparatada e comentamos sobre a imagem observada, fazendo a sua análise, repetindo este processo com todas as outras.
Em seguida pedi a alguns alunos que lessem frases disparatadas que se encontravam registadas em folhas A4, apontando várias soluções para que as mesmas deixassem de ser disparatadas. Este trabalho foi realizado para todas as frases, sendo esta elucidação oral
Em seguida foi distribuída pelos alunos uma ficha de trabalho.
Expliquei a ficha de trabalho com a colaboração dos mesmos.
No ponto 1 explicaram por escrito a razão das frases serem disparatadas, e porque as consideraram disparatadas.
No ponto 2 completaram as frases tornando-as disparatadas. Em seguida transformaram as frases do exercício anterior de modo a não ficarem disparatadas.
E por último ilustraram e legendaram cenas com disparates e, também fizeram o mesmo para as não disparatadas.
A ficha foi elaborada em grupo.
Aqui estão representados alguns desses trabalhos elaborados na sala de aula

















sábado, 15 de novembro de 2008

Fomos à Biblioteca conhecer um escritor

Olá meninos, hoje foi um dia muito divertido.
A visita à Biblioteca Municipal de Fafe surgiu a partir de um convite por parte da responsável pela biblioteca para conhecer o escritor Nuno Higino e sua obra.
Esta actividade começou à uns dias com a leitura de uma das suas obras nas salas de aula, nós empenhamo-nos muito, quer na leitura, assim como na elaboração de alguns trabalhos. Ficaram mesmo fixes. Esta tarefa realizou-se nos dias que antecederam a visita à biblioteca.
Hoje, o encontro revelou-se muito enriquecedor. O escritor respondeu a questões colocadas por nós e pelos meninos das turmas do 4º ano. Contou alguns episódios da sua vida, do seu trabalho, da escrita dos seus livros…
A Rute ofereceu uma flor amarela ao escritor e ele adorou.
O escritor Nuno Higino disse uma adivinha e o primeiro a acertar ganhou um livro (foi um menino do 4º ano)
No final oferecemos os trabalhos que fizemos nas salas, e recebemos autógrafos. Alguns meninos compraram livros.
Nós gostamos muito desta actividade.
Aqui estão algumas imagens do que fizemos

Trabalho de Grupo da turma 4 do 3ºano







Desenvolvimento da linguagem

Esta semana o tema abordado no âmbito da acção de Formação PNEP foi o desenvolvimento da linguagem através da compreensão de textos.
No início do trabalho comecei por distribuir pelos alunos um pequeno texto com uma história. A história escolhida foi “O velho moinho “ retirada do livro de histórias de Tempo vai tempo vem, de Maria Alberta Menéres que leram em silêncio. Em seguida pedi a um aluno para o ler em voz alta.
Foi feita a exploração oral do mesmo.
Após a compreensão da história, pedi aos alunos para preencherem uma folha dividida em dez quadrados, respeitando as seguintes regras:
Situação inicial;
Elemento desencadeador;
Complicação;
Resolução;
Final
De salientar que para cada uma das situações atrás referidas foi feita a sua ilustração
Posso concluir que este tema é muito interessante não se esgotando aqui.
Alguns dos textos elaborados estão aqui representados.

“O velho moinho”

No alto daquele monte, o moinho era tão velhinho, tão velhinho que de dia para dia as suas grandes velas brancas rodavam com mais dificuldade e lentidão.
- Por que paraste meu moinho? - Perguntava o moleiro, aflito por ter ainda muitos sacos de grão para moer.
- Porque não há vento - respondia o moinho.
Realmente, o moleiro acabava sempre por concordar que o vento não era muito e que o moinho velho era bem capaz de ter razão!
Ora um dia, num lindo dia do começo da Primavera, o moinho sentiu que as suas velas, pareciam pesar mais do que nunca! A pouco e pouco, por mais que se esforçasse, já quase as velas não lhe rodavam no ar e principiavam a lembrar grandes asas abertas no alto do monte.
Então o moinho pediu:
-Areias do ar, poisem em mim e façam-me andar!
Três areias pequeninas que andavam por ali, a saltar de coisa em coisa, acudiram logo e deixaram-se cair em cima das velas, a fazerem-se pesadas para elas rodarem. Mas as velas nem se moveram.
Então as areias puseram-se a gritar:
-Andorinhas da terra e do ar, poisem aqui junto a nós, para o moinho girar!
Cinco Andorinhas espevitadas, acabadinhas de chegar à Primavera, acudiram logo e vieram poisar em cima das velas, a fazer força para elas rodarem.
Mas as velas nem se moveram.
Então as andorinhas puseram-se a gritar:
-Ventos do norte e do sul, vinde ajudar! Vinde depressa, para o moinho não parar!
E os ventos do norte e do sul chegaram esbaforidos, quase tropeçando nas cordas das velas do moinho.
Como que por encanto, o moinho começou a sentir as suas velas soltas e rápidas a girarem sem esforço. Brancas, cada vez mais brancas de alegria.
Só o Moleiro não percebia nada e abria a boca num espanto:
Ah! Mas como é que o meu moinho, tão velhinho, a sua velhice já não sente, e começou a girar assim de repente?!


Maria Alberta Menéres
Do livro “histórias do tempo vai tempo vem”


sábado, 25 de outubro de 2008

Hábitos de Leitura

Ainda no âmbito da acção de formação (PNEP), desta vez, a actividade realizada na sala de aula foi sobre os hábitos de leitura. Discutimos em grupo sobre hábitos da leitura Construímos no quadro um mapa conceptual sobre a importância da leitura/escrita. Em pares, elaboramos pequenos textos sobre o tema. Retiramos algumas frases que achamos importantes e ilustramo-las. Aqui estão alguns trabalhos representativos do nosso trabalho.











O mundo de leitura/escrita

O mundo de leitura/escrita tinha flores em forma de letras, pássaros que são livros, as casas eram bibliotecas, estradas feitas pelas capas dos livros, carros com letras pintadas, os animais comiam lápis e canetas e eram porta – lápis e as árvores davam livros. As pessoas em vez de comerem, elas liam. Quando chovia as gotas de água eram livros, os raios das trovoadas eram canetas, quando o sol aparecia o mundo ficava cheio de letras, quando havia nevoeiro as pessoas só viam livros. Os barcos que navegavam pelo mar de letras eram feitos de papel. Só jogavam no papel. Os vasos de flores eram feitos das capas dos livros e as flores eram os sinais de pontuação. Os meios de transporte, tinham as rodas em forma de letras, as mesas eram feitas de livros, as cadeiras eram a letra e. E as florestas eram canetas gigantes e delas caíam pequenas gotas de tinta de mil cores. Afinal este mundo de leitura/escrita não existe, é imaginação. Mas sim, a nossa imaginação é infinita e tudo podemos inventar e questionar, não é?

Vitória, vitória, acabou-se a história


Trabalho realizado pelo Ricardo e pelo João

Aula Sobre a Importância dos Computadores


Lembram-se da aula que tivemos sobre a Importância dos Computadores no ensino- aprendizagem da língua?
Nós continuamos o trabalho e elaboramos um cartaz com as palavras/chave. Também fizemos desenhos sobre o mesmo tema.
Querem ver?
Os alunos do 3ºano turma 4

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

O Computador


O computador é uma tecnologia moderna e utilizada por muitas pessoas, cada vez mais, e por nós, crianças.
O computador é composto pelo C.P.U. (computador), teclado, rato, monitor, scanner, microfone, impressora... O computador serve para estudar, comunicar, escrever, jogar, inventar jogos, pesquisar, navegar na Internet, ouvir música, trabalhar na página, desenhar, pintar, criar, fazer compras, ver filmes e vídeos, gravar, ler, enviar e receber emails, ver imagens, etc. Devemos ter cuidado com a Internet. Não devemos ir a sites desconhecidos porque podem conter vírus, imagens que não são para a nossa idade, não devemos conversar com desconhecidos, não enviar a nossa fotografia, nem a nossa morada.
O computador foi a melhor invenção do Mundo.
Aprender através do computador é uma aventura.

A turma 4 do 3º ano

Apresentação

Olá amiguinhos,
Este ano, a nossa turma está a desenvolver um trabalho (P.N.E.P). E vamos ter a colaboração do Sr. Professor Cândido. O tema principal do nosso trabalho é a Lingua Portuguesa (oralidade, escrita, gramática...)
Iniciamos com o tema: Os computadores.
Ficamos a saber o que é um computador, para que serve e o que podemos fazer nele.
Decidimos criar um blogue para que os meninos interessados o possam consultar aprendendo connosco e nós com eles através da sua opinião.
Vão ver que vai ser fixe, o nosso blogue vai ter muitas novidades!...
Visitem-nos sempre.

A turma 4 do 3º ano.

A Nossa Escola


A escola fica situada na Rua Fiéis de Deus, fazendo parte da freguesia de Fafe. Abrange uma área envolvente de 5 km.
É uma de muitas escolas do 1º ciclo da cidade de Fafe. Fica situada na parte oeste da cidade.
Tem apenas uma frente, estando ela virada para a Rua Fiéis de Deus, com dois portões de acesso (um para a entrada dos alunos, outro para a entrada de veículos).
Está inserida num meio urbano, sendo a actividade industrial a que mais ocupa mão-de-obra. A par desta actividade existe a agricultura com pequenos e médios agricultores. O comércio encontra-se em plena fase de desenvolvimento.
"É uma escola bem situada, com óptimos espaços físicos, bons recursos humanos. A nível de material didáctico está bem fornecida."
"É uma escola activa, gosta de se pautar pelo rigor e pelo cumprimento (a todos os níveis) do que lhe é exigido e tenta pôr em prática todas as actividades planeadas e outras, ao longo do ano."